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Poema: "Der Erlkönig" (O Rei dos Elfos) por Goethe (1782)


"Der Erlkönig", por Albert Sterner (circa 1910).

Erlkönig é um poema de Johann Wolfgang von Goethe. Ele descreve a morte de uma criança atacada por um ser sobrenatural, o Erlkönig, muitas vezes traduzido como "Erlking", embora o personagem epônimo seja claramente algum tipo de demônio ou rei das fadas. Foi originalmente composto por Goethe como parte de um Singspiel (brincadeira cantada; é uma forma de drama musical em alemão, tida como um subgênero da ópera) de 1782, intitulado Die Fischerin (A Pescadora).

Erlkönig foi chamada de "a mais famosa balada de Goethe". O poema foi musicado por vários compositores, principalmente por Franz Schubert.

Mitologia Nórdica: Elfos Negros (Svartálfar ou Dökkálfar)



Os svartálfar (elfos negros) ou dökkálfar (elfos escuros) são seres sobrehumanos (vættir ou wights, em nórdico arcaico) da mitologia nórdica. Eles eram residentes do mundo subterrâneo de Svartalfheim. Assim como os trolls, os elfos negros são relacionados freqüentemente com os anões e sua moradia também pode se confundir com Nidavellir, no subsolo de Midgard, quase tão distante quanto Helheim. Os svartálfar são a contraparte do elfos de luz (Ljósalfar). Eles habitam em Svartalfheim (Lar dos Elfos Negros).

Além da semelhança de suas vidas subterrâneas, svartálfar tem muitos outros traços que são atribuídos a eles assim como aos anões. Entre estes, incluem seu crescimento a partir das larvas da carne de Imer, tornar-se pedra quando expostos à luz do dia, e serem parecidos com os seres humanos, porém feios e deformados.

Völundarkviða (O Poema de Völundr)



Sobre

Völundarkviða (O Poema de Völundr) é um dos poemas da mitologia nórdica pertencentes à Edda Poética, preservado inicialmente em dois manuscritos: o Codex Regius e no AM 748 I 4to (apenas o prólogo, porque está muito fragmentado). Relata a história de Völundr, descrito como o príncipe dos elfos. É também descrito como um dos filhos do rei dos finnar (presumivelmente do norte da escandinávia). A lenda de Völundr aparece na Þiðrekssaga af Bern e no poema The Lament of Deor, em Inglês Arcaico.

Mitologia Nórdica: Elfos (Ljósálfar)



Elfos são criaturas místicas do folclore germânico, que aparecem com frequência na literatura medieval europeia. Existem dois tipos de elfos contrastantes, os Ljósálfar, que são os elfos de luz, e os Dökkálfar, os elfos escuros. Os Ljósálfar vivem em Álfheim (Lar dos Elfos), que é reinado por Freyr (cujo nome significa "senhor").

A grafia original para Elfo é Álf (singular) ou Álfar (plural). A palavra Elf (Elfo) do inglês só se tornou popular muito tempo depois, se popularizando no reinado da rainha Elisabeth I.

Em nórdico arcaico, os Ljósálfar (Plural), os Elfos de Luz (Singular: Ljósálfr), são descritos como sendo seres belos e luminosos, ou ainda seres divos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas. Na língua nórdica palavra "Sol" era Alfrothul, ou seja: "o Raio Élfico"; dizia-se que por isso seus raios seriam fatais.

Se dizia na Alta Idade Média que eles eram responsáveis por curar as pessoas. Se sofresse de uma dor repentina se invocava o Elfo para a cura.

Mitologia Nórdica: Hobgoblins


Robin Goodfellow - Puck, à Beira do Lago.

Hobgoblin é uma criatura da mitologia nórdica. Sua altura alcança mais de 1,40 m, podendo chegar até o tamanho de um ser humano. Um hobgoblin é goblin mais forte, sendo uma variação de goblinoide (que vem da raça goblin). O termo pode também ser aplicado em fábulas para descrever um goblin amigo ou divertido.

A palavra parece derivar de "Robin Goblin", abreviada para "hobgoblin", 'micro', ou 'lob'. O nome foi inicialmente previsto para um determinado personagem folclórico Robin Goodfellow, mas passou a ser definido como uma espécie diferente de duende ou fada.

Um hobgoblin é um espírito da natureza travesso, mas geralmente benigno. Em algumas lendas os hobgoblins são vistos como prejudiciais, enquanto em outras tradições, eles devem são guias amigáveis.

Mitologia Grega: Sísifo


Sísifo, de Tiziano, 1549.

Sísifo (em grego: Σίσυφος, transl.: Sísyphos), filho do rei Éolo, da Tessália, e Enarete, era considerado o mais astuto de todos os mortais. Ele foi o fundador e primeiro rei de Éfira, depois chamada Corinto, onde governou por diversos anos. Casou-se com Mérope, filha de Atlas, sendo pai de Glauco e avô de Belerofonte. Certas versões relatam que da união entre Sísifo e Anticléia, filha de Autólico, nasceu Odisseu, um dos principais heróis da mitologia grega.

Mitologia Nórdica: Goblins




O Que São Goblins

Goblins são criaturas geralmente verdes, semelhantes a duendes, que fazem parte do folclore nórdico. Nas lendas eles vivem fazendo brincadeiras de mau gosto. Eles podem ser equiparados aos trasgos e tardos do folclore português.

Essa criatura monstruosa pertencente ao folclore europeu foi primeiro atestada em histórias da Idade Média. São lhe atribuídas várias e conflitantes habilidades, temperamentos e aparências, dependendo da história e do país de origem. Eles são quase sempre pequenos e grotescos, maliciosos ou completamente maliciosos, e gananciosos, especialmente por ouro e joias.

A Carta de São João Bosco a Princesa Isabel


Carta de São João Bosco a sua Amiga Princesa Isabel.

Mitologia Grega: Narciso


Narciso, Caravaggio, 1594-1596.

Narciso (em grego antigo: Νάρκισσος) era um  jovem de uma beleza incrível e herói do território de Téspias e Beócia. Ele era filho de Cefiso, deus do rio com a ninfa Liriope.

Quando Narciso nasceu, sua mãe consultou o adivinho Tirésias que lhe predisse que Narciso viveria muitos anos desde que jamais contemplasse a própria figura. Narciso cresceu tornando-se cada vez mais belo, o jovem mais bonito da Beócia, e todas as moças e ninfas queriam seu amor, mas ele desprezava a todas.

Lenda Urbana: O Homem Torto (The Crooked Man)



História
The Crooked Man (O Homem Torto) é uma criatura do folclore inglês. Sua lenda é muito popular entre os britânicos.

Mitologia Grega: Eco


Eco, Alexandre Cabanel, 1887.


História

Eco (em grego, Ηχώ) era uma das Oréades, as ninfas das montanhas, e adorava sua própria voz. Ela era uma das melhores amigas da deusa Ártemis, a deusa da caça, e por isso gozava de um certo prestigio entre as demais divindades. Mas Eco tinha um sério problema, ela era muito tagarela e sempre gostava de dar a ultima palavra sobre tudo.

Zeus, o deus supremo do olimpo, adorava a companhia das belas ninfas e descia a terra para visita-las constantemente. Certo dia, suspeitando dessas ausências do esposo, Hera desceu à terra e foi até o bosque das ninfas a fim de flagrá-lo com suas amantes. Eco, ao ver a deusa se aproximando, interceptou-a e com a sua conversa conseguiu entretê-la até as ninfas e Zeus fugirem. Percebendo que Zeus e as ninfas haviam escapados e que fora enganada por Eco, Hera amaldiçoa-a dizendo:

 

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